COMPLETANDO 25 ANOS, CINE CEARÁ DIVULGA PROGRAMAÇÃO.
O Cine Ceará – Festival Ibero-Americano de Cinema completa 25 anos em 2015. É um dos mais sólidos e importantes eventos audiovisuais no Brasil, de abrangência internacional. O festival representa um marco de resistência do cinema na região Nordeste. É responsável por levar arte e cultura para a população e contribuiu para o fortalecimento da identidade e da diversidade cultural. Desde a sua criação, possui forte caráter político. Sempre exigiu e cobrou do governo a missão de garantir a todos o acesso à cultura nacional e nele surgiram várias cartas e manifestos. Possui uma história de resistência frente às grandes indústrias cinematográficas e um foco simultâneo na atividade audiovisual local e na internacionalização.
“Manter um evento do porte do Cine Ceará durante 25 anos não é fácil. É o evento cultural mais antigo no Estado. É preciso se reinventar sempre. Em 1995, o festival tornou-se nacional. Depois, engajou-se na procura de novos talentos. Posteriormente, passou a ser ibero-americano. Agora, desde 2013 homenageamos um país ibero-americano”, explica Wolney Oliveira, diretor executivo do festival há 22 anos.
Este ano, a Espanha será o país homenageado. A edição será realizada de 18 a 24 de junho, no Cineteatro São Luiz, Cinema do Dragão do Mar/Fundação Joaquim Nabuco e outros espaços, em Fortaleza. Inéditos no país, foram selecionados “Real Beleza”, de Jorge Furtado, e “Cordilheiras no Mar: a Fúria do Fogo Bárbaro”, de Geneton Moraes Neto. Além de cinco produções internacionais inéditas no Brasil: o chileno “O Clube”, de Pablo Larraín; o peruano “NN”, de Héctor Gálvez; o espanhol “Loreak”, de Jon Garaño e Jose Mari Goenaga; a coprodução Espanha/Etiópia, “Crumbs”, de Miguel Llansó; e o cubano “A Obra do Século”, de Carlos M. Quintela. E os inéditos no Ceará: “Cavalo Dinheiro”, do português Pedro Costa; e a coprodução Brasil/Argentina, “Jauja”, de Lisandro Alonso.
O festival teve início em abril de 1991 e se chamava Festival Vídeo Mostra Fortaleza. Foi criado por Eusélio Oliveira – pai do cineasta Wolney Oliveira. A mostra pretendia estimular o resgate audiovisual da cidade que completava 265 anos. Os curtas tinham de ser realizados por cearenses ou pessoas radicadas no Estado há mais de três anos e retratar aspectos da capital. O festival ocupava a Casa Amarela da Universidade Federal do Ceará (UFC), e era coordenado pelo cineasta Marcus Moura.
Em setembro, Eusélio Oliveira foi assassinado. No festival de 1992, inaugurou-se um busto em sua homenagem no jardim da Casa Amarela. Wolney Oliveira tornou-se diretor executivo da mostra de 1993. Ele desejava expandi-la pelo Brasil. Criavam-se as primeiras mostras paralelas e retrospectivas. Filmes de São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília e Recife foram vistos no festival do ano seguinte, na produção local incluiu-se o documentário sobre bolero ‘Sabor a mi’, de Wolney Oliveira. O prêmio passou a ser dividido entre ficção e documentário.
Festival Nacional de Cinema e Vídeo
Em 1995, o festival passa a se chamar Cine Ceará – Festival Nacional de Cinema e Vídeo e ganha dimensões nacionais. A mostra principal passa a ocorrer no Cine São Luiz, na Praça do Ferreira, onde seria realizada até 2010. No 6º Cine Ceará, ano em que a Casa Amarela Eusélio Oliveira completava 25 anos, o festival buscava inserir o Estado no panorama do cinema mundial. A Mostra Internacional de Novos Talentos exibiu filmes do Brasil, Canadá, Argentina, México, Espanha e Escócia. O troféu foi substituído por um em forma de fita cinematográfica, semiespiral, em bronze, formando a letra E de Eusélio Oliveira, que dava nome ao troféu, criado pelo artista plástico cearense José Tarcísio.
Ao longo do tempo, o festival tornava-se um dos mais importantes em todo o país junto ao de Gramado e Brasília. Em 1997, a Mostra Internacional de Novos Talentos trouxe longas da Hungria, Israel, México, Itália e Espanha, e o cearense “O Sertão das Memórias”, de José Araújo, que saiu vencedor. No ano seguinte, em 1998, vieram longas da República Checa, Índia, Austrália e França, e o representante do Brasil e principal vencedor foi “Iremos a Beirute”, de Marcus Moura. Nelson Pereira dos Santos foi homenageado e houve a exibição do clássico “Vidas Secas” (1963).
Em 1999, filmes dos Estados Unidos, Espanha, Itália, Japão e Brasil (“Um Copo de Cólera”) marcaram presença. Mas os olhos se voltaram para a produção cearense com dois longas fora da concorrência: o ‘docudrama’ “Milagre em Juazeiro”, do cearense Wolney Oliveira, que abriu o festival, e o ficcional “Oropa, França e Bahia”, de Glauber Filho, que encerrou; além do curta-metragem “Cine Cordel”, de Rui Ferreira.
Dez anos de Cine Ceará
No ano em que completou dez anos, “Notícias de uma Guerra Particular”, de João Moreira Salles, e “Eu, Tu, Eles”, de Andrucha Waddington, foram exibidos no Cine São Luiz. Na 11ª edição, “Janela da Alma”, de João Jardim e Walter Carvalho, foi o melhor filme na Mostra Competitiva de Longa-Metragem Nacional. O festival também levou exibições ao Lar Torres de Melo e ao Instituto Penal Auri Moura Costa.
Em 2002, exibiu-se a minissérie documental “Contos de São Tranquilino”, em homenagem aos 15 anos de fundação da Escola Internacional de Cinema e Televisão de San Antonio de Los Baños, em Cuba. O festival ainda promoveu uma volta aos tempos da Cinédia, com a exibição de clássicos desde os anos 1930.
Em sua 13ª edição, o festival promoveu a mostra internacional Roberto Rossellini e contou com a presença de Renzo Rosselini, filho do cineasta italiano. “Deus e o Diabo na Terra do Sol”, de Glauber Rocha, também foi exibido. Na mostra competitiva de longas, o nordestino “Amarelo Manga”, de Cláudio Assis, ganhou todos os prêmios da categoria.
No ano seguinte, houve o lançamento do média-metragem “Borracha Para Vitória” (2004), de Wolney Oliveira, produzido para o projeto DOCTV. A Universidade Federal do Ceará comemorava 50 anos. Wolney trouxe para o festival um de seus professores da Escola Internacional de Cinema e Televisão de San Antonio de Los Baños, Fernando Perez. Seu documentário “Suíte Havana” abriu o festival.
Em 2005, além da mostra retrospectiva de longas premiados no Cine Ceará, também ocorreu a Mostra Especial Premiados Cearenses, exibindo 29 curtas-metragens e o longa “Iremos a Beirute”, de Marcus Moura. Houve ainda a Mostra Revelando Brasis e a Mostra Especial DOC TV, onde, entre vários documentários, reprisou-se “Borracha Para a Vitória”, de Wolney Oliveira.
Festival Ibero-americano de Cinema
No ano seguinte, o festival se torna ibero-americano, promovendo trocas ainda maiores. Comemorava-se também os 35 anos da Casa Amarela e os 20 anos de fundação da Escola Internacional de Cinema e Televisão de San Antonio de Los Baños, que foi homenageada. Realizadores que lá estudaram, como Marcus Moura e Wolney Oliveira, tiveram curtas e longas-metragens seus exibidos em mostra especial. Gilberto Gil recebeu o Troféu Eusélio Oliveira e a Prefeitura Municipal de Fortaleza inaugurou a Vila das Artes.
Em 2007, o filme cearense “A Ilha da Morte” (Brasil/Cuba/Espanha), segundo longa de Wolney Oliveira, foi exibido. O ator Cláudio Jaborandy recebeu o prêmio de melhor ator pelo curta “Dia de Folga” e leu a declaração da Associação de Produtores e Cineastas do Norte e Nordestes reivindicando uma política audiovisual mais consequente para as duas regiões.
No 18º festival, o prêmio de melhor longa foi para “Cartões Postais de Leningrado”, de Mariana Rondon, da Venezuela. Também foram exibidos o documentário “Waldick, Sempre no meu Coração”, de Patrícia Pillar e “O Dragão da Maldade Contra o Santo Guerreiro”, de Glauber Rocha. Em 2009, “Se Nada Mais Der Certo”, de José Eduardo Belmonte, foi o vencedor.
Em sua 21ª edição, a mostra migrou do Cine São Luiz, em obras, para o Theatro José de Alencar. Em 2013, no Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura, o festival homenageou o cinema português e, no ano passado, o argentino, sendo realizado novamente no José de Alencar. Este ano, o festival retorna ao São Luiz.
“O meu sonho a partir de agora é conseguir viabilizar o festival sem tantas dificuldades. Hoje, os jovens realizadores querem construir um cinema autoral, mais criativo e não tão preso ao circuito. Além disso, na época em que o festival começou não havia uma escola superior de cinema, hoje, existem várias no Ceará. O festival tem muita força. Em 1995, o Brasil tinha apenas seis festivais. Hoje, são mais de 150, e mesmo assim o Cine Ceará continua entre os cinco principais festivais do país”, aponta Wolney.
PROGRAMAÇÃO 25º CINE CEARÁ
DE 18 A 24 DE JUNHO
18/06 (QUINTA)
20h – CINE TEATRO SÃO LUIZ
CERIMÔNIA DE ABERTURA DO 25° CINE CEARÁ
HOMENAGEM à atriz Leandra Leal.
MOSTRA COMPETITIVA IBERO-AMERICANA DE LONGA-METRAGEM
O Clube. Pablo Larraín. Ficção. 98’. Cor. Chile. 2015. 18 anos.
19/06 (Sexta)
09h – CINE TEATRO SÃO LUIZ
MOSTRA MELHOR IDADE
Cine Holliúdy. Halder Gomes. Ficção. 91’. Cor. Brasil. 2013. 12 anos.
09h – PORTO IRACEMA
MAC – MERCADO AUDIOVISUAL CEARENSE
Eixo temático: Diagnóstico e fortalecimento dos arranjos produtivos locais e regionais. Articulação institucional entre os agentes econômicos do setor e os agentes promotores de políticas públicas de fomento.
Painel 1 – Ações Integradas para o Audiovisual Cearense
Key Note 1 – ANCINE – Ações de fomento à regionalização. Pesquisa de mapeamento de vocações regionais.
Key Note 2 – Secretaria do Audiovisual – Programas de regionalização. Descentralização de investimentos e ações de capacitação.
10h –MAREIRO HOTEL
DEBATE COM OS REALIZADORES
Debate com os realizadores e equipes dos filmes da noite anterior
14h – PORTO IRACEMA
MAC – MERCADO AUDIOVISUAL CEARENSE
Eixo temático: Mapeamento das fontes de financiamento da atividade audiovisual. Rotas de acesso e requisitos para a formatação de projetos para cinema, televisão e mídias digitais.
Painel 2 – A participação regional nos programas de fomento à produção audiovisual. Potencialidades e obstáculos a serem ultrapassados na busca de mercados para a produção cearense.
Key Note 3 – ANCINE – Regras de acesso ao FSA – Linhas para o Cinema (produção e distribuição)
Key Note 4 – SPCINE – Potenciais parcerias com a SPCINE
Key Note 5 – RIOFILME – Potenciais parcerias com a RIOFILME
Key Note 6 – A experiência dos FUNCINES
14h – CINEMA DO DRAGÃO DO MAR / FUNDAÇÃO JOAQUIM NABUCO – SALA 2
EXIBIÇÃO ESPECIAL
Vamos Fazer um Filme?. Beto Aquino, Germano Luz, Luciana Monte e Leonardo Maia Pires. Ficção. 10’. Cor. CE . 2015. Livre (filme de conclusão do Curso de Cinema e Vídeo da Casa Amarela Eusélio Oliveira. Orientação de Joe Pimentel.
Debate com os realizadores
16h – CINEMA DO DRAGÃO DO MAR / FUNDAÇÃO JOAQUIM NABUCO – SALA 2
MOSTRA NOVO CINEMA ESPANHOL
Ser e Voltar/Ser e Voltar. Xacio Baño. Documentário. 13’. Cor. Espanha . 2011. Livre
Névoa/Lanbroa. Mikel Zataraín. Documentário. 5’. Cor. Espanha. 2011. Livre
O Espírito da Colméia/El Espíritu de la Colmena. Víctor Erice. Ficção. 97’. Cor. Espanha. 1973. Livre
18h30 – CINE TEATRO SÃO LUIZ
MOSTRA COMPETITIVA IBERO-AMERICANA DE LONGA-METRAGEM
Loreak. Jon Garaño e José Mari Goenaga. Ficção. 99’. Cor. Espanha. 2014. Livre
MOSTRA COMPETITIVA BRASILEIRA DE CURTA-METRAGEM
Choclo. Caetano Gotardo. Documentário. 5’. Cor. SP. 2015. 14 anos
Action Painting Nº 1 / Nº 2. Krefer e Turca. Experimental. 7’. Cor. PR. 2014.18 anos
Nua por dentro do couro. Lucas Sá. Ficção. 20’. Cor. MA. 2014. 16 anos
Cenário. Carol Veras, Felipe Gurgel, Mariana Lage, Regis Cunha. Experimental. 5’55”. Cor. CE. 2014
MOSTRA COMPETITIVA-IBERO-AMERICANA DE LONGA-METRAGEM
Jauja. Lisandro Alonso. Ficção. 108’. Cor. Argentina, México, EU, Holanda, França, Dinamarca, Alemanha, Brasil. 2015. 16 anos
20/06 (Sábado)
9h – PORTO IRACEMA
MAC – MERCADO AUDIOVISUAL CEARENSE
Eixo temático: A abertura do mercado brasileiro de televisão. A articulação de mercados regionais.
Painel 3 – A participação do conteúdo de produção independente na televisão brasileira. Desafios e potencial de mercado. A busca por um mercado regional fortalecido.
Key Note 7 – ANCINE – Regras de acesso ao FSA – Linha para obras de televisão.
Key Note 9 – ABPITV – Preparação do produtor cearense para o Rio Content Market 2016.
10h – HOTEL MAREIRO
DEBATE COM REALIZADORES
Debate com os realizadores e equipe dos curtas-metragens e longas-metragens exibidos na noite anterior.
14h – PORTO IRACEMA
MAC – MERCADO AUDIOVISUAL CEARENSE
As oportunidades oferecidas pelo PROCULT do BNDES para as cadeias produtivas regionais, especialmente no nordeste.
Key note 10 – CANAL BRASIL – processo para aquisição de conteúdos.
Key note 11 – CURTA! – processo para aquisição de conteúdos.
PLAYTV – processo para aquisição de conteúdos.
History Channel – processo para aquisição de conteúdos.
Discovery Channel– processo para aquisição de conteúdo.
ENCERRAMENTO
14h – CINEMA DO DRAGÃO DO MAR / FUNDAÇÃO JOAQUIM NABUCO – SALA 2
MOSTRA OLHAR DO CEARÁ
Onde Vivem os Monstros? Ythallo Rodrigues. Documentário Experimental. 10’.CE. 2015. 14 anos.
Alguns Páreos em Palermo. Gabriel Silveira. Documentário. 15’. Cor.CE. 2015. Livre
A Cidade Eterna. Carlos Rocco. Ficção. 19’30”.CE. 2014. 14 anos
Debate com os realizadores
16h – CENA 15
PROGRAMAÇÃO ESPECIAL – MASTER CLASS
Conversa entre Lisandro Alonso e Marcelo Gomes sobre os processos de criação.
16h – CINEMA DO DRAGÃO DO MAR / FUNDAÇÃO JOAQUIM NABUCO – SALA 2
MOSTRA NOVO CINEMA ESPANHOL
Móveis Aldeguer/Muebles Aldeguer. Irene M. Borrego. Documentário. 15’. Espanha. 2015. Livre
Estrela Cadente/Stella Cadente. Luis Minharro. Ficção. 105’.Espanha. 2014. 18 anos
18h30 – CINE TEATRO SÃO LUIZ
MOSTRA COMPETITIVA IBERO-AMERICANA DE LONGA-METRAGEM
A Obra do Século. Carlos Machado Quintela. Ficção. 100’. Cor/PB. Cuba, Argentina, Alemanha, Suíça. 2015. 18 anos
MOSTRA COMPETITIVA BRASILEIRA DE CURTA-METRAGEM
Kyoto. Deborah Viegas. Ficção. 9’. Cor. SP. 2014. Livre
Miragem. Virgínia Pinho. Experimental. 10’. Cor. CE. 2014. Livre
Quintal. André Novais Oliveira. Ficção. 20’. Cor. MG. 2015. 14 anos
MOSTRA COMPETITIVA IBERO-AMERICANA DE LONGA-METRAGEM
Real Beleza. Jorge Furtado. Ficção. 84’. Cor. Brasil. 2014. 14 anos
21/06 (domingo)
10h – HOTEL MAREIRO
DEBATE COM REALIZADORES
Debate com os realizadores e equipe dos curtas-metragens e longas-metragens exibidos na noite anterior.
14h – CINEMA DO DRAGÃO DO MAR / FUNDAÇÃO JOAQUIM NABUCO – SALA 02
MOSTRA OLHAR DO CEARÁ
Rua dos Vagalumes. Camila Vieira. Ficção. 13’. Cor. CE. 2015. 12 anos
De Terça pra Quarta. Victor Costa Lopes. Ficção. 13’. Cor. CE. 2015. Livre
Citopígeo. Chinfrapala. Experimental. 19’10”. Cor. CE. 2014. 18 anos
Debate com os realizadores
16h – CINEMA DO DRAGÃO DO MAR / FUNDAÇÃO JOAQUIM NABUCO – SALA 02
MOSTRA NOVO CINEMA ESCANHOL
A Paixão de Judas/La Pasión de Judas. David Pantaleón. Ficção. 10’. Cor. Espanha. 2014. Livre
Nem tudo é Vigília/No Todo es Vigilia. Hermes Paralluelo. Documentário. 98’. Cor. Espanha. 2014. Livre
18h30 – CINE TEATRO SÃO LUIZ
MOSTRA COMPETITIVA IBERO-AMERICANA DE LONGA-METRAGEM
- Héctor Gálvez: Ficção. 90’. Cor. Peru, Colômbia, França, Alemanha. 2014. Livre
MOSTRA COMPETITIVA BRASILEIRA DE CURTA-METRAGEM
Micro-Macro. Diego Akel. Animação. 1’. Cor. CE . 2015
Avenida Presidente Kennedy. Adalberto Oliveira. Documentário. 16’. Cor. PE. 2014. 14 anos
História de Abraim. Otavio Cury. Documentário. 12’. P&B. SP. 2015. Livre
MOSTRA COMPETITIVA IBERO-AMERICANA DE LONGA-METRAGEM
Cordilheiras no Mar. Geneton Moraes Neto. Documentário. 98’. Cor. Brasil. 2015. Livre
22/06 (Segunda)
09h – CINE TEATRO SÃO LUIZ
MOSTRA O PRIMEIRO FILME A GENTE NUNCA ESQUECE
Amazônia. Thierry Ragobert. Ficção. 83’. Cor. Brasil. 2013. Livre
10h – HOTEL MAREIRO
DEBATE COM REALIZADORES
Debate com os realizadores e equipe dos curtas-metragens e longas-metragens exibidos na noite anterior.
14h – CINEMA DO DRAGÃO DO MAR / FUNDAÇÃO JOAQUIM NABUCO – SALA 02
MOSTRA OLHAR DO CEARÁ
Vailamideus. Ticiana Augusto Lima. Documentário. 8’.Cor. CE. 2014. Livre
Clínico. Irene Bandeira. Ficção. 12’. Cor. CE. 2014. Livre
Balneário. Marina de Botas. Docfic. 12’. Cor. CE.2014. 12 anos
Sem Título. Lucas Girino. Experimental. 6’. Cor. CE. 2014. Livre
Debate com os realizadores
16h – CINEMA DO DRAGÃO DO MAR / FUNDAÇÃO JOAQUIM NABUCO – SALA 2
MOSTRA NOVO CINEMA ESPANHOL
O Ataque dos robôs de Nebulosa 5/El ataque de los robots de nebulosa 5. Chema García Ibarra. Ficção. 6’. Cor. Espanha. 2009. Livre
Protopartículas. Chema García Ibarra. Ficção. 6’. Cor. Espanha. 2009. Livre
Mistério/Misterio. Chema García Ibarra. Ficção. 12’. Cor. Espanha. 2013. Livre
Simão do Deserto/ Simón del Desierto. Luiz Buñuel. Ficção. 45’. Cor. Espanha. 1965. 12 anos
19h15 – CINE TEATRO SÃO LUIZ
EXIBIÇÃO ESPECIAL
Silêncio. Armando Praça e Janaína Marques. 14’. P&B. Brasil. 2015. Livre
Flores. Armando Praça e Janaína Marques. 12’. Cor. Brasil. 2015. Livre
MOSTRA COMPETITIVA BRASILEIRA DE CURTA-METRAGEM
Como são Cruéis os Pássaros da Alvorada. João Toledo. Ficção. 20’. Cor. MG. 2015. 12 anos
Feio, Velho e Ruim. Marcus Curvelo. Experimental. 8’. Cor. BA. 2015. Livre
Virgindade. Chico Lacerda. Documentário. 15’. Cor. PE. 2014. 14 anos
MOSTRA COMPETITIVA IBERO-AMERICANA DE LONGA-METRAGEM
Cavalo dinheiro. Pedro Costa. Ficção. 104 ‘. Cor. Portugal. 2014. 14 anos
23/06 (terça)
09h – CINE TEATRO SÃO LUIZ
MOSTRA COM ACESSIBILIDADE
Cine Holliúdy. Halder Gomes. Ficção. 91’. Cor. Brasil. 2013. 12 anos
10h – HOTEL MAREIRO
DEBATE COM REALIZADORES
Debate com os realizadores e equipe dos curtas-metragens e longas-metragens exibidos na noite anterior.
14h – CINEMA DO DRAGÃO DO MAR / FUNDAÇÃO JOAQUIM NABUCO – SALA 02
MOSTRA OLHAR DO CEARÁ
Tenho um Dragão que Mora Comigo. Wislan Esmeraldo. Ficção. 17’. Cor. CE. 2014. 16 anos
Celina. Diego Marcus. Ficção. 8’. Cor. CE. 2014. 14 anos
Mixtape Dois Irmãos. Henrique Gomes e Juliana Siebra. Ficção. P&B. 14’. CE. 2014. Livre
Debate com os realizadores
14h30 – CENA 15
PROGRAMAÇÃO ESPECIAL – MASTER CLASS
Conversa com Leonardo Simões, diretor de fotografia e iluminação dos filmes Cavalo Dinheiro e Juventude em Marcha, de Pedro Costa.
16h – CINEMA DO DRAGÃO DO MAR / FUNDAÇÃO JOAQUIM NABUCO – SALA 2
MOSTRA NOVO CINEMA ESPANHOL
As mais macabras das vidas/Las más macabras de las vidas. Kikol Grau. Documentário. 50’. Cor. Espanha. 2014. 18 anos
Costa da Morte. Lois Patiño. Documentário. 80’. Cor. Espanha. 2013. Livre
18h30 – CINE TEATRO SÃO LUIZ
MOSTRA COMPETITIVA IBERO-AMERICANA DE LONGA-METRAGEM
Crumbs. Miguel Llansó. Ficção. 70’. Cor. Espanha / Etiópia. 2015. Livre
MOSTRA COMPETITIVA BRASILEIRA DE CURTA-METRAGEM
A Felicidade chega aos 40. Daniel Nolasco. Ficção. 16’. Cor. GO. 2014. Livre
Muriel. Vanessa Cavalcante. Ficção. 18’. Cor. CE. 2014. 12 anos
O Lugar Mais Frio do Rio. Madiano Marcheti. Ficção. 6’. Cor. RJ. 2014. Livre
EXIBIÇÃO ESPECIAL
A Lenda do Gato Preto. Clébio Viriato Ribeiro. Ficção. 113’. Cor. Brasil. 2015. 10 anos
24/06 (quarta)
10h – HOTEL MAREIRO
DEBATE COM REALIZADORES
Debate com os realizadores e equipe dos curtas-metragens e longas-metragens exibidos na noite anterior.
16h – CINEMA DO DRAGÃO DO MAR / FUNDAÇÃO JOAQUIM NABUCO – SALA 2
MOSTRA NOVO CINEMA ESPANHOL
Chigger Ale. Fanta Ananas. Ficção. 11’. Cor. Espanha. 2013. Livre
História da minha morte/Historia de La meva mort. Albert Serra. Ficção. 148’. Cor. Espanha. 2013. 18 anos
20h – CINE TEATRO SÃO LUIZ
CERIMÔNIA DE ENCERRAMENTO E PREMIAÇÃO
HOMENAGEM ao cineasta Cacá Diegues.
Entrega do Troféu Mucuripe do 24º Cine Ceará
EXIBIÇÃO ESPECIAL
Medo do Escuro. Ivo Lopes Araujo. Ficção. 62’. Cor. Brasil. 2014.
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